O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT à Presidência, acumula quase a metade do dinheiro arrecadado em vaquinhas virtuais para a corrida ao Palácio do Planalto. Mesmo preso há dois meses, o petista obteve R$ 364.105,01 em doações até a última sexta-feira (29). O PT contabilizou 3.930 contribuições desde 6 de junho, data do lançamento de sua plataforma
De acordo com informações do site Metrópoles, oito pré-candidatos à Presidência da República somavam R$ 741.591,66 em financiamentos coletivos até a sexta.
Em segundo lugar no ranking, está João Amoêdo, pré-candidato do Novo. O presidenciável arrecadou R$ 255.229, por meio de 1.982 doações. Em terceiro lugar, vem Ciro Gomes (PDT), com R$ 41.948. Candidata do PCdoB, Manuela D’Ávila soma soma R$ 40.034,65 em doações. O partido pretende levantar R$ 150 mil. Líder do MTST, Guilherme Boulos (PSol) acumula R$ 21.200 em doações. O senador e pré-candidato do Podemos, Alvaro Dias, R$ 17.165. Já João Goulart Filho, do PPL, acumula R$ 1.650.
A campanha mais modesta até o momento é a de Valéria Monteiro, pré-candidata do PMN à Presidência. Até esta sexta (29), ela obteve apenas R$ 260, doados por seis pessoas. Os pré-candidatos Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSL) também devem lançar vaquinhas após a Copa, segundo suas assessorias.
De acordo com as regisas do Tribunal Superior Eleitoral, cada pré-candidato deve criar um CNPJ e uma conta bancária em seu nome para depositar o dinheiro doado. Em caso de desistência da candidatura, os valores devem ser devolvidos aos doadores.
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