sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Ex-prefeito do sertão paraibano é preso por improbidade administrativa

evandro gonçalves de brito ex prefeito bom jesus - Ex-prefeito do sertão paraibano é preso por improbidade administrativa
O GTE de Cajazeiras conduziu na tarde desta quinta-feira dia 18, até a cadeia de Cajazeiras o ex-prefeito do município de Bom Jesus Evandro Gonçalves de Brito de 62 anos.

O ex-gestor tinha contra si um mandado de prisão em aberto por improbidade administrativa, praticada quando comandou a Prefeitura de Bom Jesus, de acordo com a Polícia Civil.
Após a detenção, ele foi encaminhado para a Delegacia de Cajazeiras, e logo em seguida será apresentado na Cadeia para cumprir sua pena semiaberto.

Dupla rouba mercadorias de lojas de shopping popular em Campina Grande


Dois homens assaltaram na madrugada desta sexta-feira (19), um shopping popular, localizado em Campina Grande. A dupla rendeu o vigilante, roubaram mercadorias das lojas e quebraram alguns objetos durante a ação.
De acordo com a Polícia Militar, os suspeitos conseguiram entrar pelo telhado. Após a ação os criminosos fugiram em um veículo não identificado.
A administração do estabelecimento informou que pelo menos quatro lojas foram assaltadas, e os principais alvos foram os pontos que vendem celulares.
Ainda conforme informação da administração, a ação teria começado em uma sala em que são guardados os equipamentos de vigilância do local, onde os suspeitos teriam quebrado alguns aparelhos. O prejuízo ainda não foi calculado.

Governo decide manter começo do horário de verão em 4 de novembro


O Palácio do Planalto informou nesta terça-feira (15) que o início do horário de verão será mantido no dia 4 de novembro, cancelando um novo adiamento.
Geralmente, o horário começa em outubro, mas foi adiado para novembro em virtude do segundo turno das eleições. No começo do mês, o governo federal chegou a anunciar que adiou o início do horário de verão para o dia 18 de novembro por causa de um pedido feito pelo Ministério da Educação para não prejudicar os candidatos do Enem. O exame será aplicado em dois domingos. O primeiro deles será o dia 4 de novembro.
O ministro da Educação, Rossieli Soares, já contava com o adiamento e chegou a comemorá-lo. “Candidatos terão mais tranquilidade para fazer as provas! Caso o horário de verão iniciasse no primeiro dia de provas do Enem, como estava previsto, muito provavelmente acarretaria prejuízos aos participantes”, disse nas redes sociais no início de outubro.
A negativa do Planalto ao pedido veio após estudo de viabilidade feito pelos ministérios de Minas e Energia e Transportes. Segundo a assessoria do Planalto, a análise dos ministérios concluiu a inviabilidade de nova mudança no horário de verão, sem detalhes da decisão.
Na época em que foi anunciado o adiamento para 18 de novembro, a medida foi criticada pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Segundo a associação, a mudança da data acarretaria “sérias consequências” ao planejamento das operações e, consequentemente, para quem adquiriu passagens antecipadamente, afetando 3 milhões de passageiros.
Ajustar o relógio
No horário de verão, os relógios devem ser adiantados em uma hora. O horário é adotado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 2,38 bilhões na economia da Paraíba

A economia paraibana deverá receber, até o final de 2018, cerca de R$ 2,38 bilhões, referente ao 13º salário. O valor é aproximadamente 1,13% do total do Brasil e 7,03% da região Nordeste. Esse montante representa em torno de 3,6% do PIB estadual.
O número de pessoas no estado que receberá o 13º foi estimado em 1,391 milhões, equivalente a 1,65% do total que terá acesso ao benefício no Brasil. Em relação à região Nordeste, equivale a 7,58%.
No estado, os empregados do mercado formal, celetistas ou estatutários representam 46,1%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 52,6%. O emprego doméstico com carteira assinada responde por 1,4%.
Em relação aos valores que cada segmento receberá, nota-se a seguinte distribuição: os empregados formalizados ficam com 60,7% (R$ 1,44 bilhão) e os beneficiários do INSS, com 33,2% (R$ 791,023 milhões), enquanto aos aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado caberão 4,3% (R$ 103 milhões) e aos do Regime Próprio dos municípios, 1,8%.

Datafolha: Bolsonaro tem 59% dos votos válidos; Haddad tem 41%

PF cumpre mandado em Monteiro contra esquema de fraudes na previdência
Pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (18), indica que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 59% das intenções de votos válidos, e que o candidato Fernando Haddad (PT) tem 41%. Os dados excluem os votos nulos, brancos e indecisos.
Na comparação com a pesquisa realizada no dia 10, os candidatos oscilaram um ponto percentual dentro da margem de erro que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O ex-capitão do Exército tinha 58% das intenções declaradas e o ex-prefeito de São Paulo tinha 42%.
Considerando os votos totais (válidos, nulos, brancos e indecisos), Bolsonaro tem 50% das preferências e Haddad, 35%.
A proporção de entrevistados que declaram voto em branco ou nulo é de 10%, dois pontos percentuais acima do verificado anteriormente. Cinco por cento declararam não saber, um porcento acima do observado no levantamento da semana passada.
Rejeição
Como em outras edições das pesquisas de intenção de voto, o instituto Datafolha também levantou a rejeição dos candidatos, 41% dos entrevistados disseram que “não votaria de jeito nenhum” em Jair Bolsonaro. No caso de Haddad, 54% dos entrevistados afirmaram que “não votaria de jeito nenhum” em Fernando Haddad.
Segundo o instituto, 48% declararam que “votaria com certeza” em Bolsonaro, e 10% admitiram que “talvez votasse”, 1% não sabe. No caso de Haddad, 33% responderam que “votaria com certeza” no candidato; e 12% ponderaram que “talvez votasse” e 1% não sabe.
Grau de decisão de voto
Sobre o grau de decisão dos entrevistados, 95% declaram estar “totalmente decidido” a votar no candidato do PSL, e 5% consideram que o “voto ainda pode mudar”. No caso do candidato do PT, 89% disseram estar “totalmente decidido” nele, e 10% admitiram que o “voto ainda pode mudar”.
Três de cada quatro pessoas que afirmaram votar em branco ou nulo confirmaram estar “totalmente decidido” a não votar em nenhum dos candidatos.
Noventa e quatro por cento dos eleitores respondentes de Jair Bolsonaro sabem o número do candidato (17), 5% admitem não saber, e 1% erram na menção. No caso de Fernando Haddad, 91% confirmam o número correto do candidato (13), 8% admitem não saber, e 2% erram na menção.
A pesquisa do Datafolha ouviu 9.137 eleitores em 341 municípios ontem (17) e hoje (18). O levantamento, encomendado pela Rede Globo e pela Folha de S. Paulo, está registrado na Justiça Eleitoral (BR-07528/2018). No site do Tribunal Superior Eleitoral estão disponíveis o questionário da pesquisa e a lista de locais de aplicação. Como em outras pesquisas, o nível de confiança da pesquisa é de 95%.

STF decide pela proibição de pensões para ex-governadores da PB

PF cumpre mandado em Monteiro contra esquema de fraudes na previdência
O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu, por unanimidade, o pagamento de pensões a ex-governadores da Paraíba. A corte julgou na última quarta-feira (17) Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI). O questionamento sobre a constitucionalidade da lei aprovada na Assembleia Legislativa era feito pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O benefício foi aprovado em 2006 e, desde então, era pago a seis ex-governadores e ainda a oito viúvas de governadores paraibanos. Todos os benefícios, a partir de agora, se tornam inconstitucionais.
O penduricalho criado pela Assembleia Legislativa da Paraíba determinava que o subsídio mensal vitalício, a título de pensão especial, seria pago com recursos do tesouro estadual e equivale à remuneração do governador em exercício. Entre os beneficiários paraibanos, Cícero Lucena, Roberto Paulino e Milton Cabral comandaram o estado por menos de um ano e, mesmo assim, tiveram os mesmos direitos. Os outros beneficiários foram José Targino Maranhão (MDB), Wilson Braga e Cássio Cunha Lima (PSDB). Este último foi excluído da folha, recentemente, por determinação judicial. Ele já recebia o teto constitucional enquanto senador da República.STF decide pela proibição de pensões para ex-governadores da Paraíba
Para a OAB, a Assembleia Legislativa concedeu a esse pagamento o título de “pensão especial” na tentativa de mascarar a patente inconstitucionalidade. “O fato de a Constituição da República em vigor ser silente quanto à possibilidade de concessão de subsídio mensal e vitalício a ex-autoridades não pode ser interpretado em favor de dispositivos como o que ora se impugna, visto que a autonomia conferida aos estados membros pelo art. 25, parágrafo 1º, da Lei Maior, não é absoluta”, argumenta a OAB nesta nova ADI a respeito do tema.
A OAB ajuizou ADIs semelhantes para contestar a constitucionalidade do pagamento de aposentadorias a ex-governadores dos estados do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia, Sergipe, Paraná, Rio Grande do Sul e Piauí. O Plenário do STF iniciou o julgamento do pedido de liminar feito na primeira ação (ADI 4552), que questiona o pagamento a ex-governadores paraenses. Após o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, concedendo a liminar para determinar a suspensão do pagamento do benefício, o ministro Dias Toffoli pediu vista dos autos.
Em relação à Paraíba, contabilizando-se apenas os casos dos ex-governadores, o prejuízo para o tesouro estadual era de R$ 1,5 milhão por ano.

Médico libera Jair Bolsonaro para debates

PF cumpre mandado em Monteiro contra esquema de fraudes na previdência
Após uma nova avaliação clínica nesta quinta-feira, o médico responsável pelos cuidados do candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro , voltou a afirmar que a participação em debates de TV e em agendas públicas depende do próprio presidenciável. O deputado se recupera de um ataque a faca durante ato em Minas Gerais, em 6 de setembro, mas tem retomado compromissos de campanha em público.
A informação foi confirmada ao GLOBO pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, médico do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, por um mensagem de WhatsApp, após ele ter deixado a casa de Bolsonaro sem falar com a imprensa. Questionado se o candidato poderia ir a debates e atos de campanha, o cirurgião respondeu: “depende dele.”
Um nota oficial, divulgada nesta quinta-feira após a visita de cerca de duas horas, informou que Bolsonaro foi submetido a uma avaliação médica multiprofissional, de exames de imagem e laboratoriais, que se mostraram estáveis. “Apresenta boa evolução clínica e a avaliação nutricional evidenciou melhora da composição corpórea, mas ainda exigindo suporte nutricional e fisioterapia”, registra o comunicado. A nota foi complementada quarenta minutos depois informando que a colostomia ainda “permanece como fator limitante relativo”.
Nesta quarta-feira, Bolsonaro saiu de casa e se encontrou com o cardeal arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta, na Arquidiocese do Rio. Em seguida, visitou a sede da Polícia Federal, na Zona Portuária do Rio. Lá, cumprimentou apoiadores, manteve o suspense sobre a participação nos debates e destacou que está “com a mão na faixa” da Presidência.
Na ocasião, Bolsonaro admitiu que não ir aos debates é estratégia de campanha já usada por candidatos em outras eleições, citando o ex-presidente Luiz Inácio Lula de Silva. “Agora vou debater com um cara que é um poste e um pau mandado do Lula? Tenha santa paciência”, disse. “Política é estratégia, lógico.”
Bolsonaro foi alvo de um ataque a faca, no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora, cometido por Adélio Bispo de Oliveira, foi autuado em flagrante pela Polícia Federal com base na Lei de Segurança Nacional . O candidato do PSL recebeu alta do hospital Albert Einstein em 29 de setembro depois de pass

Prefeito de Coxixola decreta luto oficial pela morte do vereador Fábio Oliveira

PF cumpre mandado em Monteiro contra esquema de fraudes na previdência


PF cumpre mandado em Monteiro contra esquema de fraudes na previdência
A Polícia Federal em Pernambuco cumpre uma mandado de busca e apreensão, na cidade de Monteiro, no Cariri paraibano, em uma operação para desarticular um esquema de fraudes no instituto de previdência dos servidores de um município da região metropolitana de Recife, nesta sexta-feira (19). Foram emitidos 22 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão.
As equipes também cumprem mandados em Pernambuco, no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Goiás e Santa Catarina.
As investigações da Operação Abismo tiveram início em março de 2018 e, segundo os dados coletados na investigação, que ainda se encontra sob sigilo, foram transferidos mais de R$ 90 milhões de reais do instituto, que antes se encontravam investidos em instituições sólidas, para fundos de investimento compostos por ativos “podres”, isto é, sem lastro e com grande probabilidade de inadimplência futura, colocando em risco o pagamento da aposentadoria dos servidores do município.
Durante a investigação, a PF coletou informações de que a alteração na carteira de investimentos do Instituto de Previdência foi efetuada a mando do prefeito do município, por meio de ingerência indevida na administração daquele órgão, em razão do oferecimento de vantagem indevida.
Ao todo, 220 policiais federais estão cumprindo as 64 ordens judiciais. Estão sendo presos, empresários, lobistas, advogados, políticos, religiosos e outras pessoas que de uma forma tem participação com o esquema criminoso. As medidas foram determinadas pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que ainda autorizou o sequestro e bloqueio de bens e valores depositados em contas em nome dos investigados.
Entre os crimes atribuídos aos envolvidos estão lavagem de dinheiro, associação criminosa, crimes financeiros, corrupção ativa e passiva, cujas penas ultrapassam os 30 anos de reclusão.
Os presos serão levados até a sede da Polícia Federal onde serão interrogados e logo em seguida irão ser encaminhados para os respectivos sistemas prisionais. Os presos de outros estados ficarão reclusos em sistemas prisionais de seus estados onde ficarão à disposição do Tribunal Regional Federal da 5ª Reg

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Veneziano Vital e Daniella Ribeiro são eleitos senadores da Paraíba

De tradicionais famílias políticas, eles iniciaram a carreira como vereadores de Campina Grande.

DA REDAÇÃO
Os deputados Veneziano Vital do Rêgo (PSB) e Daniella Ribeiro (PP) foram eleitos neste domingo (7) para o Senado Federal como representantes da Paraíba. O resultado foi proclamando quando 99% das seções tinham sido apuradas.
Os dois dividiram quase igualmente o número de votos, e no início da apuração Daniella, a primeira mulher a se eleger para o cargo na Paraíba, chegou a liderar o ranking da votação, mas depois Veneziano a ultrapassou.
A votação para Senador também registrou um volume importante de votos nulos e brancos: eles somaram quase 31% do total de votos. Outros 15% dos eleitores não compareceram às urnas.
Veneziano comemora vitória com a família (Foto: Josusmar Barbosa)
Veneziano comemora vitória com a família (Foto: Josusmar Barbosa)

Veneziano

O resultado foi proclamado quando Veneziano tinha 839.259 votos, 24,62% do total. Deputado federal, ele trocou o MDB pelo PSB a convite do governador Ricardo Coutinho e integrou a chapa ao lado do deputado Luiz Couto (PT), não eleito, e o governador eleito João Azevedo (PSB), que liderou a coligação “A Força do Trabalho.
Filho dos ex-deputados Vital do Rêgo (já falecido) e Nilda Gondim, Veneziano iniciou a carreira como vereador de Campina Grande e, depois, prefeito de Campina Grande, cargo que exerceu por dois mandatos. Depois, se elegeu deputado federal. Em 2016, perdeu na a eleição para prefeito, e agora garantiu uma vaga no Senado aos 48 anos.
Durante a comemoração com a família, Veneziano, agradeceu aos familiares que estiveram ao seu lado nos momentos mais difíceis. “Ademais, agradeço aos que fizeram uma opção por um Senador de verdade, que vai tratar por assuntos que efetivamente vai estar lá para tratar dos projetos do governo de João Azevedo”, concluiu.

Assim como Cássio, outras lideranças nacionais foram punidas pelas urnas

Dilma Rousseff e Eunício Oliveira estão entre políticos poderosos que não conseguiram sucesso eleitoral


A eleição para o Senado Federal deixa fora do Congresso políticos de renome, como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT-MG), que ficou em quarto lugar na disputa; o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE); o vereador Eduardo Suplicy (PT-SP), ex-senador e aposta do partido para reforçar a bancada; o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), ex-ministro da Educação; e o deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE), ex-ministro da Educação.
A eleição do Rio de Janeiro foi a que causou maior desfalque: foram derrotados os senadores Lindbergh Faria (PT) e Eduardo Lopes (PRB), além dos deputados federais Miro Teixeira (Rede) e Chico Alencar (PSOL).
Miro é o deputado com maior número de mandatos na atualidade. Ao todo são onze mandatos, com apenas uma interrupção, entre 1983 e 1987. Chico Alencar está no quarto mandato na Câmara dos Deputados. Um dos principais defensores de Dilma na Câmara dos Deputados, Silvio Costa (Avante-PE), tentou sem sucesso uma vaga no Senado. O líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), também foi derrotado.
Os eleitores do Maranhão tiraram do cenário nacional o senador Edison Lobão (MDB) e o deputado Sarney Filho (PV), mas colocaram no Senado, o deputado Weverton Rocha (PDT) e a deputada Eliziane Gama (PPS). Já os deputados Alfredo Nascimento (PR-AM) e Alex Canziani (PTB-PR) tentaram o Senado, mas foram derrotados. Filho da senadora Kátia Abreu (PDT-TO), o deputado Irajá Abreu (PDT-TO) conquistou uma cadeira no Senado.
Os tucanos Ricardo Trípoli, em São Paulo, Bruno Araújo, em Pernambuco, e Jutahy Júnior, na Bahia, que atualmente ocupam uma vaga de deputado federal, perderam a eleição de senador. Os ex-governadores Beto Richa (PSDB-PR), Raimundo Colombo (PSD-SC), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Jackson Barreto (MDB-SE) também não tiveram sucesso nas urnas.
Os senadores Garibaldi Alves Filho (MDB-RN), Antônio Carlos Valadares (PSB), Roberto Requião (MDB-PR), Valdir Raupp (MDB-RO), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Vicentinho Alves (PR-TO), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Lúcia Vânia (PSB-GO), Wilder Morais (DEM-GO), Magno Malta (PR-ES), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Waldemir Moka (MDB-MS), Benedito de Lira (PP-AL), Angela Portela (PDT-RR) e Paulo Bauer (PSDB-SC) não foram reeleitos.
Candidatos a governador
Dos 18 senadores que se candidataram a governador, apenas dois conseguiram se eleger no primeiro turno: Ronaldo Caiado (DEM), em Goiás, e Gladson Cameli (PP), no Acre.
Três vão disputar a eleição estadual no segundo turno: João Capiberibe (PSB), no Amapá; Antonio Anastasia (PSDB), em Minas Gerais, e Fátima Bezerra (PT), no Rio Grande do Norte.
Da Agência Brasil
Há mais de 20 anos eleição não era decidida no primeiro turno na Paraíba; eleito, João Azevêdo diz que vai aprimorar políticas públicas
Eleito no primeiro turno com 58,18% dos votos válidos neste domingo (7)  o João Azevedo (PSB), prometeu aprimorar políticas públicas na Paraíba.
Há mais de 20 anos que uma eleição para governador não era decidida no primeiro turno na Paraíba. A última vez, que um governador foi eleito no primeiro turno na Paraíba foi em 1999 quando José Maranhão derrotou o então deputado Gilvan Freire com quase 70% dos votos válidos.

Ao conceder entrevista, após a totalização dos votos do Tribunal Regional Eleitoral, João afirmou que pretende continuar o trabalho feito na atual governo da Paraíba;

O governador eleito disse que pretende ampliar projetos, com prioridades em todas as áreas, e sem "grandes sobressaltos" que o diferenciem da gestão de Ricardo Coutinho.
Administrativamente o estado está organizado. Nós vamos, a partir de janeiro, implementar o plano de governo que elaboramos. Um plano de governo que tem o estabelecimento de várias metas, como todas as políticas públicas que existem no Estado precisam ser aprimoradas. São detalhes, são ampliações que nós vamos fazer. Isso nós vamos implementar a partir do plano de trabalho", afirmou João Azevêdo.

O novo governador destacou que a partir de 2019 deve manter o projeto dos últimos oito anos de governo. "Nós temos prioridades nas áreas todas, cada um tem uma lógica diferente do tratar da coisa pública, entretanto esse projeto tem um conceito que vai continuar sem sobressaltos. A Paraíba pode ficar tranquila que não vai ter nada extremamente diferente que quebre ou crie uma ruptura daquilo que houve anteriormente. Nós vamos dar continuidade com celeridade, com tranquilidade, para se implementar as ações que estão no nosso plano de trabalho, sem grandes sobressaltos"
Deputada estadual mais votada, Cida Ramos comemora colocação e fala sobre prioridades do mandato
   
Deputada estadual mais votada, Cida Ramos comemora colocação e fala sobre prioridades do mandato


 Deputada estadual mais votada, Cida Ramos comemora colocação e fala sobre prioridades do mandato
Cida Ramos foi a candidata mais votada para a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).


Ela comemorou a votação expressiva e disse que fez uma campanha conceitual baseada na participação popular.

“Essa colocação eu considero uma vitória dos valores que eu represento, fiz uma campanha conceitual, repleta de participação popular, campanha alegre com muita gente, com guerreiros que estiveram ao meu lado lutando por esse primeiro lugar. Minha prioridade vai ser as políticas sociais em especial a política de Educação e vou lutar muito por um mandato democrático popular, repleto de valores” destacou.

PB Agora

Eleição para o Senado derrota políticos conhecidos


Eleição para o Senado derrota políticos conhecidos
A eleição para o Senado Federal deixa fora do Congresso políticos de renome, como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT-MG), que ficou em quarto lugar na disputa; o atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE); o vereador Eduardo Suplicy (PT-SP), ex-senador e aposta do partido para reforçar a bancada; o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), ex-ministro da Educação; e o deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE), ex-ministro da Educação.

A eleição do Rio de Janeiro foi a que causou maior desfalque: foram derrotados os senadores Lindbergh Faria (PT) e Eduardo Lopes (PRB), além dos deputados federais Miro Teixeira (Rede) e Chico Alencar (PSOL).
Miro é o deputado com maior número de mandatos na atualidade. Ao todo são onze mandatos, com apenas uma interrupção, entre 1983 e 1987. Chico Alencar está no quarto mandato na Câmara dos Deputados. Um dos principais defensores de Dilma na Câmara dos Deputados, Silvio Costa (Avante-PE), tentou sem sucesso uma vaga no Senado. O líder do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), também foi derrotado.
Os eleitores do Maranhão tiraram do cenário nacional o senador Edison Lobão (MDB) e o deputado Sarney Filho (PV), mas colocaram no Senado, o deputado Weverton Rocha (PDT) e a deputada Eliziane Gama (PPS). Já os deputados Alfredo Nascimento (PR-AM) e Alex Canziani (PTB-PR) tentaram o Senado, mas foram derrotados. Filho da senadora Kátia Abreu (PDT-TO), o deputado Irajá Abreu (PDT-TO) conquistou uma cadeira no Senado.
Os tucanos Ricardo Trípoli, em São Paulo, Bruno Araújo, em Pernambuco, e Jutahy Júnior, na Bahia, que atualmente ocupam uma vaga de deputado federal, perderam a eleição de senador. Os ex-governadores Beto Richa (PSDB-PR), Raimundo Colombo (PSD-SC), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Jackson Barreto (MDB-SE) também não tiveram sucesso nas urnas.
Os senadores Garibaldi Alves Filho (MDB-RN), Antônio Carlos Valadares (PSB), Roberto Requião (MDB-PR), Valdir Raupp (MDB-RO), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Vicentinho Alves (PR-TO), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Lúcia Vânia (PSB-GO), Wilder Morais (DEM-GO), Magno Malta (PR-ES), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Waldemir Moka (MDB-MS), Benedito de Lira (PP-AL), Angela Portela (PDT-RR) e Paulo Bauer (PSDB-SC) não foram reeleitos.
Candidatos a governador
Dos 18 senadores que se candidataram a governador, apenas dois conseguiram se eleger no primeiro turno: Ronaldo Caiado (DEM), em Goiás, e Gladson Cameli (PP), no Acre. 
Três vão disputar a eleição estadual no segundo turno: João Capiberibe (PSB), no Amapá; Antonio Anastasia (PSDB), em Minas Gerais, e Fátima Bezerra (PT), no Rio Grande do Norte.
Reeleição 
Dos 33 senadores que tentaram a reeleição, oito conseguiram votos para voltar: Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Ciro Nogueira (PP-PI), Humberto Costa (PT-PE), Jader Barbalho (MDB-PA), Eduardo Braga (MDB-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Sérgio Petecão (PSD-AC).
Agência Brasil

Com mais de 1 milhão de votos, João é eleito governador da Paraíba


O ex-secretário de Infraestrutura e Recursos Hídricos da Paraíba, João Azevêdo (PSB), foi eleito, neste domingo (07), com 58,18% dos votos válidos, o que representa 1.119.758 milhão de votos, novo governador da Paraíba. Ele assumirá o lugar deixado por seu principal cabo eleitoral na disputa, o governador Ricardo Coutinho (PSB). Além de João, a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) foi reeleita para o cargo.
Lucélio Cartaxo, que disputou o cargo pelo Partido Verde, ficou em segundo lugar com 23,41%. O senador José Maranhão (MDB) foi o terceiro colocado com 17,44%. Tárcio Teixeira (PSOL) teve 0,81% e Rama Dantas (PSTU) 0,16%.
Durante entrevista coletiva, o socialista alfinetou adversários que durante a campanha criticaram a sua candidatura. “Esse é o reconhecimento da força do trabalho. É um momento muito especial, porque ele traz uma alegria da vitória com a sensação de missão cumprida. Mostramos para os outros que não sou apenas um engenheiro. Disseram que nós não decolávamos, mas esqueceram de combinar com a população”, disse.
O socialista, porém, não quis adiantar a formação da equipe que irá lhe auxiliar a partir de 1º de janeiro de 2019. “Nós vamos conversar de uma forma tranquila com todos”, pontuou.
Votação por município
Lucélio Cartaxo (PV) ficou em segundo lugar na disputa com 31%, mesmo com o apoio do irmão, Lucélio Cartaxo, em João Pessoa, contra 52% de João Azevêdo. Zé Maranhão (MDB) foi o terceiro colocado na cidade com 15%, seguido por Tárcio Teixeira (PSOL) 1,47% e Rama Dantas 0,27%.
Já em Campina Grande, com o apoio do prefeito da cidade, Romero Rodrigues (PSDB), Lucélio alcançou o primeiro lugar com 42%, seguido por João Azevêdo (PSB) que teve 38%, Zé Maranhão (MDB) com 16%, Tárcio Teixeira (PSOL) 2,18% e Rama Dantas (PSTU) 0,4%.

Confira os nomes dos 36 novos deputados estaduais eleitos na Paraíba