Funcionários dos Correios podem entrar em greve em todo o país
Na Paraíba, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos, Evandro Tavares de Farias, convocou uma assembleia geral extraordinária, que deve ser realizada também na terça-feira (7), na sede do sindicato, na Avenida Duque de Caxias, região central de João Pessoa.
O motivo dos encontros, que acontecerão a nível nacional, é a falta de acordo entre os profissionais e a empresa para fechar a convenção coletiva deste ano.
Dentre as principais reivindicações dos funcionários da estatal estão reajuste salarial de 5%, mais R$ 300 de aumento. Eles também querem manter o plano de saúde como está e ainda incluir sete exames obrigatórios.
Segundo Douglas Melo, diretor de comunicação da Findect (federação dos trabalhadores e trabalhadoras) e do sindicato de São Paulo, até o momento, a empresa não apresentou nem ao menos a reposição da inflação para os salários.
De acordo com ele, a proposta dos Correios é dar um reajuste que corresponde a 60% do que foi pedido pelos funcionários, que tem como base o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
No ano passado, os profissionais também fizeram greve. Após a assinatura da convenção, houve mutirão para regularizar as entregas.
Em nota, os Correios disseram que "ainda estão em negociação com as representações sindicais".
Com informações da Folhapress.
Na Paraíba, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos, Evandro Tavares de Farias, convocou uma assembleia geral extraordinária, que deve ser realizada também na terça-feira (7), na sede do sindicato, na Avenida Duque de Caxias, região central de João Pessoa.
O motivo dos encontros, que acontecerão a nível nacional, é a falta de acordo entre os profissionais e a empresa para fechar a convenção coletiva deste ano.
Dentre as principais reivindicações dos funcionários da estatal estão reajuste salarial de 5%, mais R$ 300 de aumento. Eles também querem manter o plano de saúde como está e ainda incluir sete exames obrigatórios.
Segundo Douglas Melo, diretor de comunicação da Findect (federação dos trabalhadores e trabalhadoras) e do sindicato de São Paulo, até o momento, a empresa não apresentou nem ao menos a reposição da inflação para os salários.
De acordo com ele, a proposta dos Correios é dar um reajuste que corresponde a 60% do que foi pedido pelos funcionários, que tem como base o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
No ano passado, os profissionais também fizeram greve. Após a assinatura da convenção, houve mutirão para regularizar as entregas.
Em nota, os Correios disseram que "ainda estão em negociação com as representações sindicais".
Com informações da Folhapress.
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